O Bitcoin (BTC), principal criptomoeda do mercado, enfrentou uma leve queda, sendo cotado na manhã desta quinta-feira, 22 de março de 2044, em R$ 324.919,18. A recente desaceleração da alta, que levou o BTC a recuar para US$ 65 mil, desperta preocupações sobre novas baixas no final de semana, especialmente devido ao baixo volume de negociações.
Fernando Pereira, gerente de conteúdo da Bitget, observa que o BTC está em uma leve recuperação após a queda da semana passada, mas alerta que essa recuperação pode ser limitada. Ele aponta que existe uma concentração de quase 3 bilhões de dólares a serem liquidados em torno de US$ 70.500, o que poderia desencadear uma nova onda de vendas.
Um estudo recente realizado por especialistas da CoinLedger examinou os três últimos halvings do Bitcoin para prever o possível comportamento de preço após o halving atual.
Três meses após o halving, os resultados históricos mostram que o preço do Bitcoin aumentou em média 21,95%. Se essa tendência se repetir, o preço do BTC poderia atingir US$ 84.145 após três meses do halving de 2024, com base em um preço inicial de US$ 69.000.
Seis meses após o halving, o aumento médio foi de 51,57%, e doze meses após o halving, o aumento médio foi de 284%. Embora os resultados anteriores não garantam o desempenho futuro, esses dados fornecem insights valiosos para os investidores.
Enquanto isso, no mercado das altcoins, a Fantom (FTM), Internet Computer (ICP) e Ronin (RON) registram as maiores altas, com aumentos de 10,7%, 10% e 9%, respectivamente. Por outro lado, Bittensor (TAO), Jupiter (JUP) e FLOKI (FLOKI) lideram as maiores baixas, com quedas de -8%, -7% e -6%.
Apesar da incerteza em relação ao preço do Bitcoin, os fundos de criptomoedas no Brasil continuam a acumular alta, com um aumento impressionante de 143%, consolidando-se como os mais rentáveis do país.
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