Indispensável na vida de todos, a educação financeira atua como uma ligação entre você e suas metas.
Quer descobrir como adquirir conhecimentos em educação financeira? Então você está no local adequado. Neste artigo, encontrará tudo o que precisa para compreender o que é e como aprofundar-se nesse tema tão relevante.
A educação financeira é uma das matérias que todos deveriam explorar desde cedo. Contudo, isso não abrange apenas aprender a reduzir despesas, economizar e acumular dinheiro. É uma ferramenta que possibilita o autoconhecimento, ajuda a identificar prioridades e mantém as finanças em equilíbrio ao longo da vida.
O desfecho de todo esse processo é o progresso pessoal e a estabilidade emocional. Afinal, ninguém se sente à vontade com dívidas acumuladas, a conta bancária no negativo e aspirações interrompidas. A grande vantagem é que não existe uma idade mínima ou máxima para começar, o essencial é dar o primeiro passo.
Para tornar sua trajetória nesse campo mais simples, dê uma olhada nos tópicos centrais deste artigo:
- Compreensão da Educação Financeira;
- Sua Relevância Subjacente;
- Abordagens de Estudo em Educação Financeira;
- Explorando a Educação Financeira com Crianças;
- Sugestões Práticas de Educação Financeira para Incorporar na Rotina;
Compreensão da Educação Financeira
Se você ainda não possui uma compreensão clara desse conceito, a ENEF (Estratégia Nacional de Educação Financeira) o define como um processo pelo qual os indivíduos aprimoram sua compreensão sobre dinheiro e produtos por meio de informações, capacitação e orientação. Dessa forma, são cultivados os valores e habilidades necessários para que se tornem mais conscientes das oportunidades e riscos envolvidos, possibilitando escolhas bem fundamentadas.
Em outras palavras, a educação financeira oferece a capacidade de analisar os riscos e benefícios de uma compra, bem como entender seu impacto no orçamento. Isso ajuda nas decisões, seja ao enfrentar uma oferta bancária ou uma promoção de roupas. Além disso, possibilita planejar para o futuro e direcionar o destino de seu dinheiro.
A administradora e consultora de finanças pessoais, Laura Melaragno, define esse conceito como uma educação que muitos não tiveram, mas que é fundamental desde a infância para promover a conscientização, especialmente em relação ao valor do dinheiro. Portanto, a educação financeira na escola desempenha um papel crucial na moldagem das mentalidades dos futuros consumidores.
Sua Relevância Subjacente
Compreender a relevância da educação financeira é essencial para se envolver plenamente em seu processo de aprendizado. Possuir educação financeira representa um passo crucial em direção à estabilidade financeira, porém, essa conquista exige dedicação e uma abordagem organizada.
Registrar despesas, monitorar excedentes e planejar para contingências são medidas essenciais para garantir tranquilidade em relação às finanças, mesmo em tempos de adversidades econômicas. Abaixo, destacamos alguns pontos que evidenciam a importância da educação financeira.
Desenvolver um Planejamento Financeiro
Esse processo requer uma considerável dose de organização, que abrange desde a sua abordagem em relação ao dinheiro até a seleção consciente das compras que passam a ser prioritárias (ou menos importantes). Quando você adota uma atitude mais criteriosa com seus gastos, isso resulta em uma reavaliação do que realmente possui maior relevância, ajudando a discernir se determinada compra foi verdadeiramente necessária ou apenas um impulso momentâneo.
Ao gerenciar seus gastos de forma planejada, você obtém maior previsibilidade em relação ao seu orçamento, o que por sua vez evita a necessidade de recorrer a créditos caros em situações emergenciais.
Estabelecer a Organização das Finanças Individuais
Ao adquirir habilidades para utilizar seus recursos de forma oportuna e adequada, você reduz gastos desnecessários. Além disso, ao fazer compras, consegue avaliar os preços de maneira mais sensata, levando em consideração sua renda disponível. Ao invés de enfrentar desequilíbrios financeiros e cair em situações de emergência financeira, você passa a ter a capacidade de planejar cuidadosamente a alocação de seus fundos.
Alcançar uma Melhor Qualidade de Vida
Quando você atinge esse estágio de competência em educação financeira, está sinalizando que o dinheiro passará a trabalhar em seu favor. Esse estágio é genuinamente sentido por muitas pessoas em suas vidas, o que significa que você não está mais limitado a utilizar seu salário apenas para despesas, mas sim para investir naquilo que lhe traz alegria. Nesse ponto, você conseguirá acumular capital com maior fluidez ao longo do tempo.
Alcançar Satisfação e Equilíbrio Emocional
Não há sensação melhor do que ver um excedente financeiro em sua conta bancária e testemunhar seu projeto pessoal caminhando rumo à realização. Embora o ditado “dinheiro não traz felicidade” seja comum, o empenho dedicado às finanças efetivamente traz resultados positivos. Isso gera um sentimento de realização por ter atingido uma meta, eleva sua autoestima e, por consequência, contribui para uma saúde emocional robusta. Essa realização também funciona como um estímulo para continuar poupando e investindo em aspectos que verdadeiramente valem a pena.
Explorando o Estudo da Educação Financeira: Recursos para Aprender sobre o Tópico
O ponto de partida ideal é estabelecer o aprendizado desde a infância, proporcionando às crianças o entendimento da administração financeira e a capacidade de planejar para o futuro quando se tornarem adultos.
No entanto, nunca é tarde demais para adquirir conhecimento. Afinal, as finanças fazem parte do cotidiano. Mesmo para aqueles que foram introduzidos à educação financeira na juventude, é crucial continuar buscando outras fontes para aprofundar o entendimento no tema. O cenário econômico muda, novas soluções financeiras emergem e surgem diversas opções de investimento.
Além disso, as necessidades financeiras se transformam de acordo com as diferentes fases da vida. Em algum momento, há os custos universitários, seguidos das prioridades relacionadas aos filhos, casamento e aposentadoria.
Como Abordar a Educação Financeira para Crianças?
Facilita significativamente a gestão financeira quando somos incentivados desde cedo a refletir sobre esse tema, não é verdade? A literacia financeira conquistou espaço no campo educacional e, desde 2005, a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) recomenda a inclusão desse tópico no currículo básico, contribuindo para a formação de adultos mais perspicazes.
Países que já adotaram essa abordagem estão colhendo os benefícios. Nos Estados Unidos, por exemplo, 27% dos jovens adultos são capazes de compreender rapidamente a diversificação de riscos. Ao adquirir essas noções, crianças e jovens cultivam desde cedo disciplina financeira e começam a desenvolver uma maturidade que será crucial ao longo da vida, evitando ciclos de endividamento e má administração financeira.
A seguir, algumas orientações sobre como introduzir a educação financeira para crianças:
- O ensino deve ser acessível e adequado à realidade da criança.
- Utilize situações do cotidiano para exemplificar conceitos financeiros.
- Vincule recompensas financeiras ou mesadas a tarefas cumpridas.
- Encoraje as crianças a expressarem opiniões sobre compras para o lar.
- Recorra a jogos como Banco Imobiliário ou Jogo da Vida para ilustrar os princípios.
- Nunca esconda a situação financeira real da família.
Estas são apenas algumas sugestões práticas que podem auxiliar no dia a dia.
Embora o caminho nem sempre seja instantâneo, é fundamental compreender os passos cruciais para alcançar a estabilidade financeira plena. Afinal, qual é o ponto de partida mais adequado? Como resistir à tentação de comprar aquela blusa em promoção? Veja abaixo.
Comece pela Renda Mensal
Iniciar com uma compreensão detalhada da sua renda mensal é fundamental. Muitas pessoas não têm uma visão clara de todos os seus ganhos e gastos. E sem essa clareza, torna-se difícil estabelecer limites de gastos sem ficar em situações financeiramente adversas. Portanto, examine seu contracheque e calcule o montante total de seu salário mensal. Caso realize trabalhos informais, temporários ou comissionados, lembre-se de incluir esses valores na soma.
Dê atenção especial ao valor líquido do salário, ou seja, o montante que permanece após a dedução de algumas taxas do valor bruto, como impostos. Essa abordagem permite que você tenha uma compreensão precisa de quanto pode gastar.
Catalogue também os gastos fixos, como contas de luz, água, condomínio ou aluguel. Além disso, reveja os custos variáveis, como mensalidades de academias, serviços de streaming como Netflix ou refeições em restaurantes, se essas despesas estiverem comprometendo suas finanças e seus objetivos futuros.
Viva Dentro das Suas Possibilidades Financeiras
A respeito disso, Laura Melaragno, administradora e consultora de educação financeira, destaca: “Uma das primeiras dicas que eu dou é começar vivendo com um orçamento menor do que sua renda”. Idealmente, conforme a recomendação do Banco Central, você deve alocar apenas 30% de sua renda mensal para dívidas, a fim de garantir o pagamento das despesas essenciais sem apertos.
Um dos exercícios centrais na educação financeira envolve uma regra prática que pode guiar melhor o seu dinheiro. Funciona assim: dos 100% do seu salário, destine 50% para gastos fixos (como contas de luz, água…), 30% para gastos variáveis (como lazer, por exemplo) e 20% para investir em seus objetivos.
No entanto, essa divisão não precisa ser uma regra rígida, pois as obrigações financeiras variam entre as pessoas. Se você é casado e tem filhos, seus gastos podem ser diferentes em relação a alguém solteiro.
Estabelecer Objetivos e Metas Financeiras
O que possui maior relevância para você no momento? Existem sonhos que demandam um investimento significativo? Após avaliar a sua situação financeira atual, é fundamental determinar onde deseja chegar. Para isso, você pode traçar planos de curto, médio e longo prazo. Por exemplo:
- Curto Prazo: de 6 meses a 1 ano (Exemplo: fazer uma viagem durante as férias)
- Médio Prazo: de 2 a 5 anos (Exemplo: adquirir um carro à vista)
- Longo Prazo: entre 6 e 10 anos (Exemplo: comprar uma casa própria)
A partir da definição de metas, você aprimora o controle das suas despesas. Isso ocorre porque, ao ter um objetivo de maior envergadura, como a compra de uma casa ou uma viagem internacional, você consegue resistir com mais facilidade aos impulsos de compras desnecessárias.
O planejamento financeiro desempenha um papel crucial nesse processo. Ele inclui desde a elaboração de uma lista de compras para o supermercado até a estimativa de gastos para a próxima viagem. É importante estabelecer um limite máximo para cada despesa e evitar ultrapassá-lo.
Planejamento para a Aposentadoria
Você pode estar se questionando se a aposentadoria se encaixa como uma meta de longo prazo. Dependendo da idade em que você inicia o planejamento financeiro, sim. No entanto, ao mesmo tempo, é importante não encarar a previdência como uma meta específica. Afinal, esse estágio da vida chegará mais cedo ou mais tarde. A previdência deve ser incorporada aos seus investimentos desde cedo.
Revise os Seus Hábitos
Você costumava ou ainda costuma comprar uma nova peça de roupa toda semana e utilizar o cartão de crédito para todas as compras, sem ter certeza se conseguirá pagar? É hora de deixar esse hábito prejudicial de lado. Essa prática apenas proporciona uma satisfação momentânea e atrasa ainda mais os seus planos de longo prazo. Cada gasto extra e desnecessário acrescido à sua conta significa menos recursos disponíveis para alcançar o seu objetivo final.
Em essência, é crucial aprender a economizar, inclusive para resistir às tentações de liquidações e ao fator emocional no momento das compras. As marcas sempre continuarão a veicular anúncios de preços e produtos “imperdíveis”.
Fundo de Emergência
Embora a sua situação financeira possa estar favorável hoje, amanhã isso pode mudar. A economia do Brasil é conhecida por suas flutuações significativas, e mesmo que você tenha controle sobre o seu dinheiro, é essencial possuir um fundo de emergência para lidar com eventos imprevistos. Pode ser necessário dispor de recursos para uma cirurgia, para a aposentadoria ou até mesmo para enfrentar a possibilidade de não ter um salário ou renda constante no futuro. Por esse motivo, é recomendável criar um fundo de reserva equivalente a pelo menos três salários, a fim de evitar recorrer a empréstimos com altas taxas de juros.
Economizar Dinheiro
Além de estabelecer um fundo de emergência, a prática de economizar dinheiro é um hábito que pode proporcionar diversos benefícios, incluindo a oportunidade de realizar investimentos. No entanto, é essencial lembrar que, antes de direcionar seus recursos para outras finalidades, é crucial desenvolver o hábito de reservar uma parte deles e planejar-se para despesas de longo prazo.
Sempre Pesquisar
Não é porque um celular está em oferta ou um gerente bancário ofereceu um empréstimo aparentemente vantajoso que você deve aceitar imediatamente. Uma das principais atitudes para alcançar a maturidade financeira é adotar medidas para evitar gastos excessivos, tais como comparar preços, avaliar a qualidade do produto e investigar a reputação das empresas.
Atualmente, é possível realizar essa pesquisa online, incluindo a consulta a plataformas como o Reclame Aqui, onde os consumidores compartilham suas experiências com diferentes instituições. Além disso, é recomendável verificar a Razão Social e o CNPJ da empresa para confirmar sua existência e evitar possíveis fraudes.
Além disso, aproveite a disponibilidade de recursos online, como artigos e conteúdos audiovisuais, para aprimorar constantemente o seu conhecimento sobre o assunto.
Não hesite em falar sobre dinheiro
Se você compartilha sua renda com um parceiro ou tem filhos, e percebe que suas finanças estão enfrentando dificuldades, é fundamental abordar o assunto abertamente. A melhor abordagem é unir esforços e trabalhar em conjunto para superar a situação. Isso é especialmente importante, pois enfrentar todas as decisões financeiras sozinho pode ser muito desafiador.
Além disso, é essencial manter uma atitude humilde para aprender com aqueles que já passaram por situações similares e também com consultores e especialistas em finanças. Reconhecer que há sempre oportunidade de aprendizado pode abrir portas para melhores decisões financeiras no futuro.
Evite dívidas de alto custo
Contratempos podem ocorrer e, em certas circunstâncias, é necessário recorrer a empréstimos. Contudo, é fundamental optar por dívidas de baixo custo. Evite endividamentos onerosos e prejudiciais, como os vinculados ao cartão de crédito e ao cheque especial. Há alternativas muito mais vantajosas, como empréstimos consignados e empréstimos com garantia.
Uma dívida é considerada positiva quando envolve taxas de juros reduzidas e é contraída de maneira cuidadosa. Certifique-se de que a prestação cabe no seu orçamento e inclua o pagamento na sua estratégia financeira.
Entendendo os Juros Compostos
Para evitar o endividamento, é crucial compreender a distinção entre tipos de juros. Os juros compostos referem-se à aplicação de juros sobre juros, ou seja, os encargos compostos são calculados sobre o montante acumulado em cada período. Essa abordagem é adotada pelo setor financeiro, pois proporciona maior rentabilidade às instituições. Nesse formato, a taxa de juros incide sempre sobre o total acumulado do mês anterior. Caso você opte por um empréstimo em uma instituição financeira, os juros associados à dívida serão do tipo compostos.
Registre Suas Despesas
Registrar suas atividades financeiras é um dos primeiros passos essenciais para dominar efetivamente suas finanças.
Comece calculando sua renda mensal. Nem todos mantêm um acompanhamento rigoroso, mas é fundamental ter uma noção exata do quanto pode gastar sem comprometer o orçamento. Verifique seu contracheque e não se esqueça de incluir ganhos eventuais, como trabalhos freelance.
Em seguida, anote suas despesas recentes – por menores que sejam. Isso permitirá que você enxergue globalmente quanto tem gastado, identificando o que era realmente necessário e o que merece prioridade nas próximas vezes.
Para auxiliar nesse processo, existem ferramentas úteis como planilhas de gastos e aplicativos de gerenciamento financeiro.
Laura Melaragno também sugere a ideia de manter um caderninho caso você não seja adepto de computadores. Na verdade, é até mais simples para anotar durante o dia, à medida que faz compras no supermercado, visita a farmácia, paga contas, entre outros. Dessa forma, você evita o risco de esquecer qualquer débito. Posteriormente, para facilitar os cálculos e a organização, é possível transferir essas informações para uma planilha online.
Investimento
Investir costuma trazer à mente imagens de milhões de reais na bolsa de valores, certo? Porém, relaxa, pois hoje em dia você pode aplicar em uma variedade de opções – e com quantias bem mais modestas do que imagina. Tudo o que você precisa fazer é encontrar uma modalidade de investimento que se alinhe ao seu perfil de investidor.
“Para começar, você pode investir no Tesouro Direto, por exemplo. O valor mínimo é de apenas R$30 e, na realidade, o que importa é adquirir o hábito de investir. Não é necessário colocar tudo na poupança. Quando você testemunha a mágica dos juros compostos rendendo, logo percebe que é possível”, afirma Laura Melaragno.
Reestruture suas dívidas
Contratempos acontecem com todo mundo, não é verdade? Portanto, se você se encontra em uma situação de endividamento devido à dificuldade em lidar com todas as suas dívidas, uma dica valiosa é explorar a possibilidade de reestruturar suas dívidas. O primeiro passo é examinar as opções de crédito que permitem substituir uma dívida mais cara por uma mais vantajosa. Nesse processo, a instituição financeira quita a sua dívida anterior e estabelece um novo acordo financeiro mais compatível com o seu orçamento.
Tenha uma visão de longo prazo
Reformular a mentalidade financeira envolve expandir a perspectiva sobre até onde seu dinheiro pode chegar. Você está apenas usando seu salário para cobrir as despesas mensais ou está planejando para metas de longo prazo? Além de estabelecer reservas e economizar, ter uma visão de como seu dinheiro pode trabalhar em seu benefício a longo prazo vai abrir novas oportunidades para direcionar seus recursos.
Evite os gastos ocultos
Os gastos ocultos são aqueles que muitas vezes passam despercebidos antes de serem feitos. Seja uma corrida de aplicativo que “quase equivale ao preço do ônibus” ou a tentação de pedir comida por delivery por preguiça de cozinhar, esses gastos podem comprometer seu orçamento mais do que você percebe.
Leitura de livros sobre educação financeira
Aqui estão algumas sugestões de livros sobre educação financeira para aprofundar seus estudos no assunto:
“Almanaque Maluquinho – Pra que dinheiro?” – Neste livro voltado para o público infantil, o renomado cartunista Ziraldo utiliza seu icônico personagem, o Menino Maluquinho, para ensinar às crianças como administrar seu dinheiro desde cedo. O livro apresenta sete histórias em quadrinhos que explicam curiosidades sobre a origem da moeda, o surgimento do salário e o funcionamento dos bancos, além de oferecer dicas valiosas.
“Do Mil ao Milhão – Sem Cortar o Cafezinho” – Escrito por Thiago Nigro, um dos principais especialistas em Educação Financeira no Brasil e criador da plataforma O Primo Rico, este livro orienta os leitores sobre os três pilares fundamentais para alcançar a independência financeira: gastar com inteligência, investir de forma estratégica e buscar novas oportunidades de ganho. Nigro compartilha sua própria experiência como investidor e consultor, destacando que a riqueza está ao alcance de todos e a estratégia é a chave para alcançá-la.
Agora que você possui mais conhecimento sobre educação financeira, compartilhe essas informações para auxiliar outras pessoas que também buscam melhorar sua saúde financeira.
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